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6 de abril de 2025

Benefícios do leite de Alpiste


O leite de alpiste é um leite vegetal delicioso, elaborado com uma das sementes mais potentes da natureza.

Além da sua capacidade enzimática ser altíssima, este nutritivo leite vegetal tem vários efeitos benéficos para a saúde:

- Estimula o metabolismo e acelera os processos digestivos graças ao seu grande conteúdo enzimático.
- Tem acção hipolipemiante: reduz gorduras (o mau colesterol do sangue).
- É anti-inflamatório: ajuda as funções hepáticas e pancreáticas, sendo um poderoso regenerador pancreático.
- Ajuda no controlo da diabetes, da cirrose, da retenção de líquidos, da hipertensão.
- Acarreta benefícios para o fígado, pâncreas e rins, por ter qualidades diuréticas.

- O alpiste é rico em enzimas mas a mais abundante é a lipasa que é a responsável pela eliminação das gorduras em excesso do corpo: 
     - Ajuda a eliminar a gordura das veias, artérias e depósitos de gordura e assim ajuda a emagrecer e a perder peso.
     - Também inibe a reprodução bacteriana nas vias urinárias.      


Receita do Leite de Alpiste:

1) Deixe as sementes de alpiste (5 colheres para um copo) de molho em água durante 12 horas ou durante a noite para desactivar os inibidores da enzima. Assim, as enzimas activam-se e aumentam o poder nutricional e enzimático.
2) Passadas as 12 horas, retire as sementes da água e deite a água fora (a água onde se demolharam as sementes leva consigo os inibidores da enzima que não queremos: ao demolhar o Alpiste, este inicia o seu processo de germinação.
3) Numa batedeira ou liquidificadora com água (de boa qualidade) liquidifique as sementes de alpiste e como resultado terá um delicioso leite vegetal de sementes. Quanto menor for a quantidade de água mais espesso ficará o leite.
4) Coe o leite com a ajuda de um saquinho de pano ou de um coador.
5) Não adicione açúcar refinado pois o seu ácido destrói as qualidades enzimáticas do leite. Na realidade, não se deveria adicionar açúcar refinado a nenhum alimento vivo já que este perderia todas as suas propriedades e qualidades.
6) Uma pitada de sal, baunilha orgânica ou canela orgânica podem ser adicionadas para melhorar o sabor do leite.
7) Guarde o leite no frigorífico, mantem-se por até dois dias.

O leite de alpiste é assim um alimento nutritivo e delicioso, riquíssimo em enzimas que ajudam a promover o seu bem-estar. Um copo contem mais proteínas que 2kg de carne, e sobre tudo, contem aminoácidos estáveis que o organismo pode digerir e assimilar facilmente.
É um leite de sabor suave que recarrega as reservas enzimáticas do organismo e contem uma grande quantidade de antioxidantes.

Quando e como tomar?
Tome um copo de manhã, preferencialmente em jejum e outro á noite (antes de comer).  

É muito importante tomar muita água, já que o leite de alpiste faz eliminar muitos líquidos.
O leite de alpiste é um excelente aliado na luta contra a diabetes e qualquer doença cuja causa envolva ácido no organismo.    

Germinados de Alpiste:

Pode potenciar as sementes de alpiste germinando-as, como qualquer outra semente ou noz.
Ao pôr o alpiste a germinar, este incrementa as suas qualidades nutritivas enormemente pelo processo de germinação.
Uma semente que germina está cheia de vitalidade e a sua excepcional quantidade de nutrientes faz do leite de alpiste um alimento muito valioso. O seu valor nutritivo aumenta de 100 para 1000.

Nota importante: Se comprar alpiste para pássaros certifique-se que não contenham químicos.

28 de setembro de 2013

Curso Intensivo em Intervenção com Crianças e Jovens em Risco


1ª Edição
PORTO | 18, 19 e 20 de Novembro de 2013
Docente: Profª Doutora Madalena Sofia Oliveira

Destinatários: Estudantes e profissionais em ciências humanas e sociais (Psicologia, Serviço Social, Direito, Criminologia e outros) e profissionais na área da vitimização infanto-juvenil e outros com interesse no tema.

OBJETIVOS
- Reconhecer indicadores dos maus-tratos na infância e juventude.
- Conhecer os diplomas legais em vigor que enquadram o sistema de promoção e proteção de crianças e jovens em risco.
- Identificar estratégias e metodologias de intervenção psicossocial em contextos de risco.

COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR:
Formação científica completa, rigorosa, atualizada e prática em intervenção com crianças e jovens em situação de risco. Competências técnicas para a elaboração de relatórios sociais. Desenvolvimento de capacidade reflexiva crítica.

METODOLOGIA DE ENSINO
Sessões expositivas, treino de habilidades práticas em pequenos grupos e discussão de casos.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
- Assistência e participação mínima de 75% da duração do curso.

CERTIFICADO
O Certificado de Formação Profissional é emitido sempre que os formandos atinjam os objetivos pedagógicos que figuram no programa do curso de formação. Os formandos terão de frequentar pelo menos 75% do número total de horas da formação.

CORPO DOCENTE
PROF. DOUTORA MADALENA SOFIA OLIVEIRA – Doutoranda em Ciências Sociais/Psicologia/Vitimologia, onde desenvolve investigação no âmbito da violência intergeracional. Licenciada em Serviço Social pela Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Fernando Pessoa e Mestre em Ciências Forenses da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. É docente na Universidade Fernando Pessoa. Exerceu funções como Técnica Superior de Serviço Social em algumas IPSS e assumiu o cargo de Presidente da Associação M.A.P.A. (IPSS).Tem apresentado e publicado alguns trabalhos em encontros nacionais e internacionais.

DURAÇÃO
O Curso Intensivo em Intervenção com Crianças e Jovens em Risco decorrerá nos dias 18, 19 e 20 de Novembro 2013, num total de 12 horas.

CRONOGRAMA
18, 19 e 20 de Novembro de 2013;
NOTA: DATAS SUJEITAS A EVENTUAIS ALTERAÇÕES.

HORÁRIO: Das 18:00 às 22:00

LOCAL
INSTITUTO CRIAP
Praça Dr Francisco Sá Carneiro,
147 – G, 4200-312 Porto
Ponto de referência: antiga praça Velasquéz.

EMAIL: geral@criap.com
TELF: 225 026 201 , 225 097 667 , 225 492 190
TELM: 931 710 55 (REDE VODAFONE) , 964 374 902

Parking
ESTACIONAMENTO FÁCIL
E GRATUITO restaurantes
PRAÇA SERVIDA POR VÁRIOS
RESTAURANTES E CAFÉS

METRO
COMBATENTES (5 min a pé)
ESTÁDIO DO DRAGÃO (10 min a pé)

STCP
AUTOCARRO
PARAGEM MONTE AVENTINO
300, 301, 305, 401, 402, 805 e 806

DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO
ATÉ 04 DE NOVEMBRO 2013

CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
- Normal: €120
- Estudantes (mediante comprovativo) : 5% desconto €114
- Formandos e Ex. Formandos do Instituto CRIAP10% desconto: €108
- Grupos de 3 e 4 elementos, 15% desconto: €102
- Grupos de 5 ou mais elementos, 20% desconto: €96

PAGAMENTOS (opções):
- Cheque à ordem de CRIAP
- Transferência (NIB:0079 0000 32874763101 50)
(o comprovativo de transferência deverá ser remetido via e-mail, Fax ou CTT.)
NOTA:SÓ SERÃO CONSIDERADAS INSCRIÇÕES ACOMPANHADAS DO RESPECTIVO PAGAMENTO OU COMPROVATIVO DO MESMO).

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
- Ficha de candidatura disponível online AQUI;
- Cartão de Estudante ou Certificado de Habilitações;
- Fotocópia do BI e NIF / Cartão do Cidadão;
- Envio de comprovativo de pagamento da inscrição.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
- Análise Curricular;
- Ordem de chegada das candidaturas (a candidatura só é válida após o pagamento da inscrição);
- Entrevista (se necessário);

INFORMAÇÕES DE CANDIDATURA:
DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÕES E FORMAÇÃO CONTÍNUA
GABINETE DE INGRESSO DE ALUNOS: candidaturas@criap.com
TELEMÓVEL: +351 931 710 555

NOTAS
a) A data limite das fases de candidatura poderá ser antecipada em caso de se verificar o preenchimento do limite de vagas existentes;
b) Na eventualidade de não atingir o número mínimo de participantes, as formações poderão sofrer alteração de datas ou mesmo ser cancelada, ficando salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP;
c) Em caso de desistência só haverá lugar à devolução dos valores pagos quando a mesma for comunicada até 10 dias antes da data agendada para o início da formação;
d) Caso a candidatura não seja selecionada fica salvaguardada a devolução de todas as importâncias recebidas pelo Instituto CRIAP;
e) O local de formação poderá estar sujeito a alterações por indisponibilidade do mesmo, mantendo-se sempre na mesma localidade;
f) As datas de formação são suscetíveis a alterações por imprevistos de força maior;
g) Todos os valores incluem IVA à taxa legal em vigor

27 de agosto de 2013

Movimento pela reutilização dos livros escolares


O “Movimento pela reutilização dos livros escolares” é um movimento de cidadãos que promove a criação e divulgação de bancos de recolha e partilha gratuita de livros escolares em todo o País.

O objectivo único deste movimento é tornar a reutilização de livros escolares uma prática Universal em Portugal

Reutilizar é ainda melhor que Reciclar!

Princípio de Honra do Movimento - Gratuitidade Total

Todo e qualquer produto ou serviço prestado por ou para o Movimento pela reutilização dos livros escolares ou a qualquer um dos seus bancos de recolha de livros escolares é gratuito.

Nenhuma actividade deste movimento envolve dinheiro.

Como funciona o Movimento pela reutilização dos livros escolares?

O Movimento pela reutilização dos livros escolares promove a criação e divulgação de bancos de recolha e partilha de livros escolares por todo o País.
Os bancos de recolha de livros escolares recebem e disponibilizam Gratuitamente livros escolares usados.

Verificado o Princípio de Gratuitidade, compete ao promotor de cada banco de recolha de livros escolares definir todas as respectivas regras de funcionamento.

Propriedade dos livros?

O Movimento pela reutilização dos livros escolares e os bancos de recolha associados não têm a propriedade dos livros que lhe são confiados.

Apenas promovem a partilha dos livros entre as partes interessadas.

Quer abrir um banco de recolha de livros escolares na sua cidade?

Por todo o País ainda há muitas cidades que não dispõe de um banco de recolha de livros escolares.

Contacte e colabore com este movimento.

Se já promove a reutilização de livros escolares de forma gratuita e quer associar-se a este movimento por favor contacte.

Como ajudar este Movimento não tendo nem precisando de livros?

Para que esta ideia se transforme num sucesso e beneficie mais gente precisa de ser bem divulgada!

A melhor colaboração que pode dar é totalmente gratuita e passa apenas por 'partilhar' esta informação com os seus amigos.

Agradecemos antecipadamente a participação e divulgação desta ideia!

Contactos:

Site: http://www.reutilizar.org/
Facebook: www.facebook.com/Movimentopelareutilizacaodoslivrosescolares

Sede do Movimento pela reutilização dos livros escolares
Sáb. das 9h30 às 10h30
Tel. 912 447 177 , 912 447 177 |
Henrique Cunha
htrigueiroscunha@reutilizar.org
Av. Dr. Antunes Guimarães, 63, 3ºD | 4100-079 Porto

Porta-voz do movimento
Henrique Trigueiros Cunha
htrigueiroscunha@reutilizar.org

Accão Social e Instituições
Rui Leite de Castro
rui.castro@reutilizar.org

Comunicação e Imprensa
Filipe Müaze Guimarães
filipe.muaze@reutilizar.org

19 de agosto de 2013

Terapia Aqua-Bioenergética em Crianças com Necessidades Especiais

O apoio a crianças, jovens e adultos com necessidades especiais é uma preocupação das sociedades actuais. Esta realidade tem alertado para a importância do diagnóstico atempado e da prática da intervenção terapêutica precoce em casos como a paralisia cerebral, autismo, trissomia 21, défices cognitivos, entre outros, onde se têm obtido bons resultados na melhoria das competências motoras, cognitivas e sociais dessas pessoas.

No caso específico das crianças de tenra idade, é amplamente aconselhável o seu acompanhamento precoce em centros especializados e multifacetados, que trabalhem em estreita articulação dinâmica com os pais e familiares próximos, promovendo assim, uma participação activa no processo de desenvolvimento cognitivo, motor e social da criança.

Existem diversas modalidades de terapias alternativas naturais que podem ajudar na promoção da melhoria da qualidade de vida de pessoas com necessidades especiais, diminuindo ou até mesmo, suprimindo a necessidade de tratamentos medicamentosos e/ou cirúrgicos. Técnicas terapêuticas como a Cromoterapia, Terapia Sacro-Craneana, Osteopatia, Shiatsu, Acupunctura, Terapia Aqua-Bioenergética, entre outras, são bons exemplos de técnicas que têm tido efeitos terapêuticos extremamente benéficos para pessoas com diversos tipos de necessidades especiais.


O que é a Terapia Aqua-Bioenergética

A Terapia Aqua-Bioenergética é uma técnica terapêutica, registada no IGAC (Inspecção Geral das Actividades Culturais), desenvolvida através da união de terapias como a Sacro-Craneana, Acupunctura, Osteopatia, Shiatsu, entre outras, com resultados comprovados a diversos níveis, tendo como base científica a teoria hidrodinâmica.

A compreensão das propriedades físicas da água (empuxo / impulsão, flutuação, pressão hidrostática, refracção) e das alterações fisiológicas do corpo em imersão são recursos importantes que auxiliam na eficaz utilização da água (aquecida a uma temperatura adequada) que actua como catalisadora na diminuição das zonas de sustentação, facilitando os movimentos e consequentemente, promovendo a correcção das disfunções.


Em que consiste a Terapia Aqua-Bioenergética

A Terapia Aqua-Bioenergética é realizada numa piscina de água aquecida (aproximadamente 30 graus centigrados), por, no mínimo, dois terapeutas por cada paciente. O seu desenrolar é caracterizado por toques subtis, que acompanham os movimentos espontâneos do corpo, promovendo o aumento da actividade fisiológica, maior estiramento e relaxamento. Da mesma maneira, possibilita a diminuição de restrições em tecidos mais profundos, auxiliando a localizar os pontos onde as emoções se somatizam, alojando-se em forma de quistos energéticos, ajudando assim, à libertação, desbloqueio espontâneo por parte do paciente.


Resultados da Terapia Aqua-Bioenergética

A Terapia Aqua-Bioenergética tem apresentado bons resultados ao nível:

- Do relaxamento muscular;
- dissociação da cintura escapular e pélvica;
- melhoria do fluxo energético corporal;
- melhoria da circulação sanguínea e linfática;
- melhoria da coordenação e estabilidade;
- melhoria da capacidade respiratória;
- melhoria da auto-estima;
- diminuição do stress;
- aumento da flexibilidade e
- melhoria da consciência emocional.


O seu objectivo incide sobre a libertação somática e emocional do individuo, através da estimulação das capacidades psicomotoras e de coordenação, potenciando mudanças integradas ao nível das cognições e dos comportamentos, permitindo ir ao encontro das expectativas e objectivos individuais e colectivos (da família e da sociedade).

No caso dos bebés, é de extrema importância a presença da mãe ou do pai na água, participando em todo o processo e até, sendo alvo da terapia, com isso, procura-se melhorar a consciência emocional da mãe e/ou pai.

Todo o processo terapêutico é complementado no gabinete com sessões de Terapia Sacro-Craneana e Cromoterapia.

A Cromoterapia utiliza as cores do espectro solar (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta) para restaurar o equilíbrio físico-energético nas áreas do corpo atingidas por alguma disfunção.

As cores produzem mudanças químicas de forma subtil no ser humano e interferem no seu metabolismo ao nível físico e emocional. Esta terapia está fundamentada na medicina, na física e na bioenergética, que estuda as transformações de energia nos seres vivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Cromoterapia é benéfica a portadores de (vários)qualquer tipo de disfunção.


Os terapeutas por de trás da terapia

A Terapia Aqua-Bioenergética realiza-se desde há 7 anos, integrando uma equipa de técnicos das Terapias Não Convencionais. Desde então, a equipa tem adoptado, em conjunto, procedimentos desenvolvidos nas formações técnicas específicas de cada um.

O objectivo primordial deste grupo de profissionais tem sido o de melhorar a qualidade de vida de pessoas com necessidades especiais, através da promoção de mudanças estruturais e comportamentais, que levem a um estado de saúde plena, com vitalidade, equilíbrio e harmonia, proporcionando uma vida com prazer e qualidade.

Assim, é através de uma ética de solidariedade que tem sido possível disponibilizar a Terapia Aqua-Bioenergética a crianças com necessidades especiais, graças à cedência, por parte do HR Clube de Alverca, da piscina e das suas instalações e à dedicação dos quatro terapeutas envolvidos.

“Fica sempre com o rio da vida
Nunca tentes ir contra a corrente
Nem tentes ir mais depressa que o rio
Move-te apenas em absoluto relaxamento
A fim de que em cada movimento estejas
À vontade e em paz com a existência”.
Osho

Autora: Dra. Maria José Oliveira – Naturologista, Naturopata
(membro da Câmara Nacional dos Naturologistas (CNNET))


Contactos:

Telm: 934 872 578

30 de julho de 2013

Os micróbios do parto natural previnem algumas doenças alérgicas

Cientistas constataram que as pessoas que nascem por cesariana têm maiores probabilidades de ser sensíveis ao pó e aos animais de estimação.

“Mamã, de onde vêm as alergias?”

Esta foi a pergunta que chamou a minha atenção, feita por um menino de uma mesa perto da minha. A sua mãe, obviamente uma perita em lidar com as curiosidades apresentadas por um menino pequeno, disse: “Das flores, ervas e dos alimentos como os amendoins”.
O menino continuou a comer, aparentemente satisfeito com a resposta. Mas eu não estava.

Os cientistas sabem o que ocasiona as alergias. Quando as partículas de pólen, os pelos dos animais domésticos ou certos tipos de alimentos entram no nosso organismo, chama-se-lhes antígenos. Segundo a Academia para as Alergias, Asma e Imunologia dos Estados Unidos, se o seu organismo for sensível a essa partícula, confunde-a com um invasor malino. A partícula torna-se então no que chamamos um alérgeno, (ainda que ser sensível á substancia não signifique que se desenvolva uma alergia).

Os alérgenos fazem com que o seu corpo produza imunoglobulina E (IgE), isto é, anticorpos. Os anticorpos E destroem os invasores perigosos. Desafortunadamente, os anticorpos também libertam histaminas e outras substâncias químicas que podem desencadear uma reacção alérgica.

Mas, o que faz com que uma pessoa seja sensível a estes antígenos aleatórios que pairam no ar, enquanto que outras pessoas levam a vida toda com os olhos secos e os seios nasais limpos?

Os cientistas não têm a certeza, mas têm algumas ideias.

A médica Christine Cole Johnson estudou as alergias desde os princípios da década de 1980. A sua equipa de investigadores do Hospital Henry Ford foi a primeira a demonstrar que ter um animal de estimação em casa durante o primeiro ano de vida do seu filho pode prevenir o desenvolvimento de alergias, descoberta que se confirmou também noutros estudos.

As suas investigações mais recentes indicam que o desenvolvimento das alergias começa antes disso.
Johnson analisou os dados de um grupo de mais de 1,200 de recém-nascidos em Michigan entre 2003 e 2007; os investigadores avaliaram-nos quando tinham um mês, seis meses, um ano e dois anos de idade.

Descobriram que os bebés nascidos por cesariana têm seis vezes mais probabilidades de serem sensíveis aos ácaros do pó que os bebés que nasceram de forma natural. A investigadora também encontrou resultados similares na exposição a alérgenos como os pelos de gato e de cão.

Os bebés que nasceram por cesariana têm um microbioma diferente no seu trato gastrointestinal, disse Johnson. Um microbioma é a palavra que os cientistas usam para descrever as colónias de bactérias que vivem nos humanos, seja na boca, na pele ou no sistema digestivo.

“É bastante surpreendente. Nos seres humanos, as células bacterianas superam em número as células humanas numa proporção de 10 para 1”, disse Johnson. “Essas bactérias são importantes, não poderíamos existir sem elas”.

No ventre materno, os bebés são estéreis, explicou Johnson. Quando passam pelo canal de parto, expõem-se á população de bactérias dos microbiomas vaginais e gastrointestinais da sua mãe. Através desta exposição, os seus próprios sistemas imunitários aprendem a diferenciar entre as bactérias boas e más, quais combater e quais usar.

Os bebés que nascem por cesariana têm bactérias intestinais que se assemelham mais ao microbioma cutâneo da sua mãe, disse Johnson. Tarde ou cedo as suas bactérias digestivas normalizam-se, mas esse atraso pode permitir que a exposição aos alérgenos se converta em sensibilidade.
Claro que essa é só uma possível causa das alergias, ou uma causa possível entre muitas outras.

O colega de Johnson, Haejin Kim, alergologista em Henry Ford, está a investigar o papel que joga a genética.
Num estudo mais recente de Kim descobriu-se que as crianças afroamericanas são três vezes mais sensíveis á comida que as crianças caucasianas. Também se determinou que uma criança afroamericana de um pai alérgico tem o dobro das probabilidades de ser sensível a um alérgeno ambiental que uma criança afroamericana cujos pais não sejam alérgicos.

Kim disse que os seus resultados não mudavam consoante o sexo ou a ordem de nascimento da criança.
“Isto indica que (as alergias) podiam ser genéticas”, disse Kim, algo que os cientistas sempre suspeitaram.

No entanto, não se trata de uma doença genética 100% herdada. “Não existe um gene para as alergias ou a asma. Provavelmente trata-se de uma combinação de vários genes que de alguma forma interactuam com o ambiente”.

Jonathan Silverberg, dermatólogo do Centro Médico St. Luke-Roosevelt em Nova York, analisou recentemente os dados de mais de 91,000 crianças para determinar se as crianças nascidas fora dos Estados Unidos teriam as mesmas probabilidades de desenvolver alergias que as crianças nascidas nos Estados Unidos.
Descobriu que as crianças nascidas fora dos EUA, mas residentes nos EUA, tinham a metade do risco de desenvolver alergias comparativamente com as crianças nascidas nos Estados Unidos. Este dado correspondia a todas as classes de alergias, incluindo as alimentícias, ainda que a asma tenha tido maior prevalência.

Silverberg e os seus colegas iniciaram o estudo logo que se deram conta que as crianças, suas pacientes, nascidas no estrangeiro desenvolviam alergias numa idade mais avançada. Descobriram que as crianças nascidas no estrangeiro que tinham vivido durante mais de 10 anos nos Estados Unidos apresentavam maior incidência de alergias que as crianças que só tinham estado um par de anos no país.

Os cientistas sabem que a exposição ambiental é um factor importante nas doenças alérgicas; não se pode desenvolver sensibilidade a algo ao qual nunca se foi exposto. No entanto, anteriormente os investigadores haviam-se concentrado nos alérgenos do ar como o pólen e não noutras exposições ambientais, disse Silverberg. Esses outros factores podiam estar relacionados com as infecções específicas referentes ao clima, á dieta ou á localização geográfica da criança.

“O que este estudo demonstra é que há algo ao que nos expomos nos Estados Unidos que não existe noutros países e, ao que parece, ocasiona que as pessoas desenvolvam ou manifestem uma doença alérgica”, disse.

Até agora não se sabe qual é o factor que joga o papel dominante, se é que existe.

Silverberg disse que é difícil tirar conclusões práticas desta classe de estudos. No entanto, com o tempo descobriremos de onde provêem as alergias, o que nos podia ajudar a descobrir uma forma de preveni-las ou ao menos de trata-las mais eficazmente.

Então, quem sofrer de alergias poderá cheirar as flores, rebolar na relva e comer amendoins como os demais.


Fonte - Por Jacque Wilson - CNN México
Traduzido por: divulga-se

29 de julho de 2013

Perigos do flúor para a saúde é tema de debate científico

O flúor é um gás amarelo, venenoso e altamente corrosivo. É utilizado industrialmente para matar micróbios, mas também é capaz de destruir células humanas.

O flúor é tão reactivo que pode corroer até vidro, aço, ferro e alumínio. Juntamente com o mercúrio, o flúor encontra-se na lista das substâncias mais venenosas do planeta.

O flúor, quando combinado com certos elementos químicos, é utilizado em várias áreas da actividade humana. O ácido fluorídrico (flúor e hidrogénio em água) é utilizado na indústria. Já o fluoreto de sódio encontra-se, em alta concentração, em venenos de rato e pesticidas; sendo também adicionado, em concentrações mais baixas, à sua pasta de dentes. Outro composto de flúor, denominado hexafluorosilicato de sódio é adicionado à nossa água potável.

De acordo com diversos estudos realizados sobre o flúor, mesmo que consumido em pequenas quantidades na água canalizada pode danificar os seus ossos, dentes, cérebro e causar problemas de tiróide (especialmente em pessoas com deficiência de iodo), reduzir o QI e causar cancro.

Paralelamente, associações odontológicas dos EUA e o Centro de Controle de Doenças recomendam firmemente que o leite em pó dos bebés Não seja diluído em água da torneira.

Baixos níveis da hormona da tiróide podem aumentar o risco de doença cardíaca, colesterol alto, depressão e menor inteligência nos bebés nascidos de mães com este problema. Foi encontrado “uma forte e consistente associação entre a exposição ao flúor e o baixo QI”.

A questão primordial seria se a exposição ao flúor através de diversas rotas como produtos dentários, água e alimentos podem contribuir para desenvolver efeitos nocivos. Estudos posteriores também seriam necessários para descobrir qual dose de flúor pode aumentar o risco de problemas de desenvolvimento neurológico, cancro, fluorose dental e óssea, principalmente para pessoas mais sensíveis.

Quase três mil profissionais assinaram uma declaração encorajando o Congresso dos EUA para parar com a adição de flúor na água até que a situação possa ser melhor avaliada.

Cientistas de todo o Mundo pediram revisão e integridade no debate sobre a actual prática de adição de Flúor á Água

Uma petição internacional foi lançada simultaneamente em vários países do mundo solicitando aos governos que promovam uma revisão sobre a prática de adição de flúor à água, introduzindo uma discussão integral e transparente sobre o assunto. O inteiro teor da Petição e a lista de signatários pode ser acedidos em: http://www.fluoridealert.org/

A petição foi assinada por mais de 3000 pessoas de 38 países. Os signatários incluem cientistas e outros profissionais bem conhecidos, tais como: Dr Arvid Carlsson, laureado com o Nobel de Medicina em 2000, Suécia; Pat Costner, Cientista Sénior do Greenpeace International; Professor Samuel S. Epstein, autor de "As Políticas de Cancro"; Dr Doug Everingham, ex-Ministro da Saúde da Austrália; Edward Goldsmith, Editor fundador do Jornal, em The Ecologist; Paul Hawken, autor de A Ecologia do Comércio e Capitalismo Natural; Dr. Hardy Limeback, o ex-Presidente da Associação canadense para Pesquisa Dental; Lynn Margulis, Ph.D., Professor Universitário, medalha nacional de Ciência, UMASS, E.U.A.; Ted Schettler, MD, MPH, Director da Rede de Ciência e Saúde Ambiental, E.U.A.

Segundo o Dr. Raul Montenegro, presidente de FUNAM, e professor titular de Biologia Evolutiva Humana da Universidade Nacional de Córdoba/Argentina, o objectivo da petição "é abrir um debate científico sobre o tema. Os valores de flúor na água potável a partir dos quais pode haver efeitos negativos estão muito próximos daqueles que se podem obter efeitos positivos. As evidências disponíveis mostram que com 6 miligramas por dia de flúor há efeitos sobre os ossos, e com 14 miligramas por dia aumenta o risco de fracturas. Além de que o flúor tem efeito muito negativo sobre os organismos aquáticos".

A petição foi organizada por Paul Connett PhD., professor de Química na St. Lawrence University, em Canton NY, e Mark Diesendorf PhD, que foi professor de Ciência Ambiental na Universidade de Tecnologia Sydney, Austrália.

Connett explicou que "Uma das forças motrizes para este esforço foi o modo chocante no qual foram tratados os profissionais que tiveram a ousadia de desafiar o paradigma de adição de flúor à água. Tal tratamento variou entre a ridicularização pública, processos disciplinares e demissão no trabalho. Este comportamento, não profissional, não tem lugar algum no meio científico em sociedades democráticas".


De acordo com Diesendorf, "a adição de flúor à água é um assunto onde o método científico normal e os princípios estão a ser postos de lado através de autoridades de saúde pública. Em vez de debater o assunto em fóruns científicos abertos, os promotores da adição de flúor à água fazem uso do lobby e da influência política".

Além dos muitos cientistas e profissionais médicos, muitos activistas de comunidades envolvidos em outras áreas da saúde e meio ambiente também assinaram a petição. Entre eles incluem-se dois vencedores do prémio Goldman (Terri Swearingen, EUA, 1997 e Von Hernandez, Filipinas, 2003); o Presidente da Associação de Consumidores de Penang; o Director da União de Israel de Defesa Ambiental e os directores de Campanha de Substâncias Tóxicas do Greenpeace na Austrália, Índia, Japão, Filipinas e Tailândia; o Director Presidente da ACPO - Associação de Combate aos POPs - Brasil.

Arvid Carlsson, Prémio Nobel de Medicina, é um dos signatários e deu como uma das razões para ser um adversário da adição de flúor à água os níveis altos de fluoreto passados aos bebés quando utilizada a água "potável" da torneira fluoretada. Durante a campanha para parar a adição de flúor à água na Suécia, escreveu: "Convenceram-me totalmente que a adição de flúor à água, num futuro não muito distante, será consignada a história médica... que a adição de flúor à água potável vai contra os princípios da Farmacoterapia de adição de drogas na água potável, isso significa o oposto de uma terapia individualizada". O professor Dr. Raul Montenegro indicou que a adição de flúor à água na Argentina "se sobrepõe a outros poluentes naturais e de origem industrial fazendo com que aumente os possíveis efeitos. A fluoretação da água são experimentadas nas populações, porém não há perseguição dos efeitos neste ensaio.".

Connett e Diesendorf apontam para o facto que as Autoridades de Saúde em países que patrocinam a fluoretação da água estão a ignorar os novos estudos que demonstram que a exposição excessiva ao fluoreto pode causar interferência nos processos bioquímicos fundamentais que podem conduzir a sérios problemas de saúde e comportamento.

Tais estudos incluem:

- A acumulação de fluoreto na glândula de pineal (Luke, 2001);
- A habilidade do fluoreto para facilitar a captação de alumínio em cérebro de ratos (Varner, 1998);
- Quantidades maiores de flúor podem aumentar o conteúdo de chumbo no sangue em crianças (Mestres e Coplan, 99, 2000);
- A redução do Q.I. em crianças (Zhao, 1996,; Lu, 2000, Xiang, 2003);
- Incremento de fracturas em ossos nas crianças e adultos (o Li, 2001, Alarcon-Herrera, 2001) e
- Em presença de alumínio, pode afectar as proteínas-G, estas levam sinais para uma grande variedade de sistemas biológicos, e a sua alteração pode descontrolar partes importantes e vitais (Strunecka e Patocka, 99 e Li, 2003).

Os riscos associados á fluoretação da água "NÃO JUSTIFICAM O SEU USO", de acordo com Dr. Hardy Limeback, ex-Presidente da Associação Canadense para a Pesquisa Dental, e actual chefe de odontologia Preventiva da Universidade de Toronto, "é o reconhecimento do facto que há benefício mínimo em ingerir fluoreto. Qualquer redução na decadência dos dentes é o resultado em grande parte da acção de fluoreto na superfície dos dentes.".

Connett, Diesnedorf e os signatários da petição informam ainda que: "não esperamos que as pessoas concordem ou não com a adição de flúor à água, espera-se apenas que todos concordem que as Autoridades levem em conta os problemas dispostos na petição".

O Dr. Raul Montenegro disse ainda que em muitos casos, o flúor que se adiciona á água potável "é o ácido hexafluorosilícico, geralmente obtido dos resíduos advindos da produção de fertilizantes" e que esta substância "está normalmente contaminada com arsénico e outros metais e até mesmo materiais radioactivos". Sustentou ainda que as autoridades do seu país "deveriam considerar que a maioria dos países não acrescentam flúor à água". Em Basle, Suíça, "foi extinta a prática de adição de flúor à água em Abril deste ano, depois de quatro décadas de ininterruptas de adições", indicou o Dr. Montenegro.

50 Razões para se opor à Fluoretação

Para maiores informações na língua portuguesa sobre os problemas relacionados com o flúor visite o endereço: http://www.laleva.cc/pt/alimentos/fluoro_50reasons.html

A Petition to all Governments Practicing, and all Organizations Supporting, Water Fluoridation

Released: September 2, 2003

We, the undersigned members of the scientific, academic and professional communities, and others promoting sound public health policy worldwide, call upon professional associations and government agencies in Australia, Brazil, Canada, Ireland, Israel, Malaysia, New Zealand, Singapore, South Africa, the UK and the US, to bring scientific integrity to the issue of water fluoridation. To this end, we urge them:

1) To examine carefully all the literature which pertains to fluoridation's dangers and benefits, in an open, honest and transparent manner. We urge them to hear from experts on both sides of this issue who are prepared to give their testimony under oath before a truly independent scientific panel, the membership of which is approved by both sides.

2) To collect fundamental data such as fluoride levels in the bones and pineal glands, measured during autopsy, and the prevalence of skeletal fluorosis and hypersensitivity/intolerance to fluoride, of those who have lived for various lengths of times in fluoridated areas, as well as using dental fluorosis (tooth mottling) as a bio-marker to investigate the possible dangers to children of being exposed to excessive levels of fluoride at an early age.

3) To halt immediately the practice of using untested and industrial grade waste materials (such as hexafluorosilicic acid from the phosphate fertilizer industry) in water fluoridation programs.

4) To renounce the use of any intimidatory pressures on those professionals whose research or review has led them to adopt an anti-fluoridation position.

5) To renounce the widespread practice of misrepresenting scientific results in order to achieve the fluoridation of more water supplies.

6) Either to defend water fluoridation in open public debate or to halt the practice forthwith.

Fonte: ACPO - Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional

26 de julho de 2013

Médicos americanos propõem a exclusão do leite de origem animal do cardápio escolar


O Comité de Médicos por uma Medicina Responsável (PCRM)* solicitou que o Departamento de Agricultura "coloque os interesses das crianças acima dos interesses da indústria de lacticínios".

A petição foi apresentada no dia 19 de Julho e ainda aguarda resposta.
O Comité de Médicos por uma Medicina Responsável (PCRM) apresentou uma petição ao Departamento de Agricultura dos EUA para eliminar o leite animal do cardápio escolar, exigindo que este seja substituído por leite de soja enriquecidos com cálcio ou sucos de frutas.

De acordo com o PCRM, existem pesquisas médicas suficientes para comprovar que o leite não melhora a saúde dos ossos e é a maior fonte de gordura saturada na dieta, gorduras estas que somos orientados a evitar.

Um estudo publicado pela Associação Médica Americana nos Archives of Pediatric & Adolescent Medicine mostrou, este ano, que as crianças seleccionadas que consumiram as maiores quantidades de leite, sofreram mais fracturas ósseas do que aquelas que consumiram menos leite. E isto não foi uma surpresa. Estudos anteriores mostram que o consumo leite não melhora a saúde dos ossos ou reduz risco de osteoporose mas, actualmente, incrementa outros riscos à saúde.

"O leite não faz com que as crianças cresçam mais rápido e mais fortes mas pode fazer com que elas fiquem acima do seu peso ideal", disse a directora de educação nutricional do PCRM, Susan Levin. "Estamos a solicitar ao Congresso e ao Departamento de Agricultura (USDA) que coloquem os interesses das crianças acima dos interesses da indústria de lacticínios".

O cálcio é um nutriente essencial. Mas as crianças que recebem o cálcio do leite, perdem o beta-caroteno, o ferro e as fibras que estão nos vegetais. As crianças podem conseguir todo o cálcio que necessitam a partir de fontes como: feijão, tofu, brócolos, couve, pães, cereais, e bebidas sem lactose, fortificadas com cálcio, sem nenhum dos malefícios que são associados ao consumo de produtos lácteos.

A petição, apresentada no dia 19 de Julho, pede ao Departamento de Agricultura dos EUA que emita um relatório recomendando ao Congresso uma emenda à Lei Nacional de Merendas Escolares, a exclusão do leite de vaca, como um componente necessário, do Programa Nacional de Merenda Escolar.

Um a cada oito americanos é intolerante à lactose. Mais de 1 milhão de crianças norte-americanas são alérgicas ao leite, sendo esta a segunda alergia alimentar mais comum.
O governo federal gasta mais dinheiro em produtos lácteos do que em qualquer outro alimento do programa de merenda escolar.

*O "Comité de Médicos para uma Medicina Responsável”, é uma organização sem fins lucrativos, sediada em Washington, DC, que promove a dieta estritamente vegetariana, o uso constante da medicina preventiva, o fim das pesquisas científicas com animais, e o uso dos mais elevados padrões de ética e eficácia na investigação. Foi fundada em 1985 pelo psiquiatra Neal D. Barnard da Georgetown University School of Medicine. Hoje são mais de 100 mil médicos associados a ONG e a causa.