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16 de abril de 2014

Ursinho Elo alenta crianças internadas com cancro no Hospital Amaral Carvalho - Brasil



No Hospital Amaral Carvalho - Brasol, ursinhos com tecnologia inovadora levam mensagens de familiares e amigos às crianças com cancro. Isoladas dos seus círculos afetivos, as crianças internadas diminuem a solidão recebendo mensagens de voz via WhatsApp a qualquer hora. Basta apertar a mão do ursinho "Elo".

5 de agosto de 2013

Kefir, um aliado Natural da Saúde e Longevidade

História do Kefir

Estima-se que o Kefir tenha começado a ser consumido por seres humanos há cerca de 4.000 anos. Nesse período, o seu uso era feito em segredo por povos da região do Cáucaso, região montanhosa entre os mares Negro e Cáspio. Esses povos temiam que os seus inimigos tivessem acesso aos benefícios do Kefir ou que o Kefir perdesse as suas propriedades benéficas, portanto, esconderam durante cerca de quatro mil anos o segredo de produzir Kefir.

Os povos caucasianos consomem Kefir desde que nascem, por isso são conhecidos pela sua longevidade, atingindo em média 110 anos de idade.

O restante da humanidade começou a ter contacto com o Kefir apenas há cerca de um século atrás.

O que é o Kefir

O Kefir é uma colónia de microrganismos simbióticos, imersa numa matriz composta de polissacarídeos e proteínas. Originário do Cáucaso é formado por lactobacilos e leveduras aptas a fermentar diversos substratos – sendo o leite (caprino ou bovino), historicamente, o mais comum deles.

O metabolismo da colónia de microorganismos consome a lactose e reduze-a a caseína, albumina e outras proteínas e aos aminoácidos que as constituem, além de sintetizar o ácido láctico, a lactase e outras enzimas que ajudam a digerir a lactose restante depois da bebida ingerida. Ainda modificam os sais de cálcio para formas mais facilmente absorvidas pelo organismo humano.

O preparado pode ser feito com leite de soja, vaca, cabra, ovelha, búfala, égua e até de camela. Diferentemente do iogurte que é fermentado apenas por lactobacilos, o Kefir exige temperaturas mais baixas e é fermentado por trinta e sete tipos diferentes de microorganismos na sua colónia, incluindo as leveduras (utilizadas na preparação de diversos outros produtos, como: o pão, a cerveja, o vinagre, o queijo, o vinho, a chucrute etc).

O Kefir é o produto cuja fermentação se realiza com cultivos acidolácticos elaborados com os grãos de Kefir, Lactobacillus kefir, espécies dos géneros Leuconostoc, Lactococcus e Acetobacter com produção de ácido láctico, etanol e dióxido de carbono. Os grãos de Kefir são constituídos por leveduras fermentadoras de lactose (Kluyveromyces marxianus) e leveduras não fermentadoras de lactose (Saccharomyces omnisporus, Saccharomyces cerevisiae e Saccharomyces exiguus), Lactobacillus casei, Bifidobaterium sp e Streptococcus salivarius subsp thermophilus.

Os grãos de Kefir multiplicam-se conforme vão sendo cultivados, quanto maior a temperatura mais activos ficam e por conseguinte, aumentam mais rapidamente o seu tamanho. Por esse motivo são tradicionalmente doados e as orientações para o seu cultivo são transmitidas oralmente.

O Kefir pode ser misturado com frutas, mel e/ou cereais e utilizado no preparo de receitas que tradicionalmente levam leite ou iogurte. Deve-se utilizar no seu manuseamento instrumentos não metálicos, dada a possível reacção do ácido da fermentação com os metais, mantendo-o em locais com pouca luz e de temperatura exterior o mais constante possível - 15.°C até 40.°C - quanto maior a temperatura mais rápida será a fermentação, abaixo dos 10.°C o Kefir entra no estado de hibernação, por isso, se tiver um período sem ser utilizado pode ser conservado no frigorífico.


O efeito probiótico do Kefir

O Kefir tem eficácia comprovada na limpeza da membrana intestinal, trazendo grande alívio para muitos sintomas que confundem os diagnósticos médicos. Rico em vitamina D e em cálcio na forma de sais que são mais facilmente absorvidos que o cálcio contido no leite não fermentado.

O maior mérito do Kefir está na alta qualidade e quantidade de aminoácidos e na eliminação de microorganismos patogénicos da flora intestinal.

A bebida de Kefir deriva do leite fermentado pelos grãos de Kefir durante algumas horas. Os grãos de Kefir também podem ser ingeridos mas é mais usual serem preservados para a produção de mais Kefir.

O Kefir pode ser refrigerado para consumo, mas não pode ser congelado ou submetido a temperaturas abaixo de 0°C porque perde os microorganismos que o compõem.

Composição do Kefir:

O grão de Kefir é um agrupamento gelatinoso polissacarídeo que contem vários microorganismos em simbiose e a sua complexidade ainda não foi completamente decifrada pela ciência.

Basicamente o Kefir contém:

- 8 leveduras, 2 bactérias acéticas,

- Cerca de 16 lactobacilos, cerca de 9 streptococci / lactococci,

- Ácido fólico, ácido pantotécnico,

- Biotina (vitamina B),

- Cálcio, carboidratos,

- Fósforo, gordura, lactase, magnésio,

- Niacina (vitamina B3),

- Potássio, proteínas,

- Pyridoxina (vitamina B6),

- Triptofano, vários outros aminoácidos benéficos,

- Vitamina B12 e

- Vitamina K.


Benefícios para a Saúde:

O uso do Kefir como alimento pode trazer benefícios e auxílio no combate a problemas como:

- Asma, acne, problemas renais, acidez estomacal, problemas circulatórios, colesterol,

- Reumatismo, osteoporose, hepatite, bronquite, catarro, tuberculose,

- Descontrolo da produção de bílis, alergias, enxaqueca,

- Úlceras, problemas digestivos, colites, bactérias hostis, prisão de ventre, diarreia,

- Candidíase,

- Ansiedade, diversos eczemas, tensão arterial,

- Regulador da glicose (diabetes),

- Retardador do processo de envelhecimento,

- Possui Kefiran um antioxidante, anticancerígeno,

- Beneficia o coração, pâncreas, rins, próstata, fígado, músculos, cabelo, pele,

- Incrementa o valor biológico das proteínas do leite,

- As proteínas do Kefir são parcialmente digeridas e, assim, mais facilmente utilizadas pelo organismo. O triptofano, um dos aminoácidos essenciais abundantes no Kefir, é conhecido pelo seu efeito relaxante do sistema nervoso.

- Sintetiza ácido láctico, o que diminui a intolerância a lactose e favorece a digestibilidade do leite mesmo para pessoas que sejam sensíveis ao leite de vaca

- Sintetiza vitaminas do complexo B,

- Aumenta a resistência a infecções,

- Activa sistema imunológico e já foi usado com sucesso para ajudar pessoas que sofrem de sida, síndroma de fadiga crónica, cancro e herpes.

- Efeito tranquilizador do sistema nervoso beneficia muitas pessoas que sofrem de depressão, distúrbios do sono, entre outras.

- Restabelece e equilibra a flora intestinal, eliminando dos intestinos as bactérias e leveduras prejudiciais, e aumenta a população bacteriana benéfica e protectora.

- Regulador da flora intestinal, podendo ser usado tanto em casos de obstipação ou de diarreia, reduz a flatulência e melhora de uma forma geral todo o sistema digestivo.

O efeito de “limpeza” que exerce em todo o corpo, ajuda a estabelecer o equilíbrio do ecossistema interno, permitindo uma óptima saúde e aumento da longevidade.

- Diminui o risco de cancro, principalmente de cólon

- Diminui a fracção do LDL colesterol

Estudos realizados em ratos no Japão revelaram a acção anti- carcinogénica do Kefir; o Kefir foi administrado via oral e os resultados indicam diminuição do tamanho do tumor, induzindo a uma resposta auto imune nos ratos.

Instruções para o preparo do Kefir

1 – Deitar ¾ de leite (não fervido) num frasco de boca larga de l litro com tampa hermética (1/4 do espaço é reservado para o ar),

2 – Colocar 150grs. de grãos Kefir no seu interior a flutuar no leite,

3 – Deixá-lo em repouso 24 horas e coar em seguida por um coador o leite “Kefirado”. Está pronto para ser utilizado. O creme pode ir para o frigorífico, por 1 ou 2 dias,

4 – Voltar a colocar os gãos de Kefir no mesmo frasco depois de lavado e deitar, novamente, a mesma quantidade de leite. Nunca deixar os grãos de Kefir mais de 48 horas no mesmo leite,

5 – No Verão, deve lavar os grão de Kefir uma vez por semana com água tépida (morna), no Inverno pode fazê-lo de 15 em 15 dias, nunca use água fria,

6 – No Verão deve colocar o frasco num lugar fresco e no Inverno deve resguardá-lo do frio.

- O Kefir deve ser tomado de manhã e à noite diariamente e pode substituir uma refeição pois é muito nutritivo.

http://divulga-se.info/wp-content/uploads/Kefir6.jpg

Cuidados a ter com o Kefir:

- Não usar coadores nem outros utensílios metálicos.

- Guarda-lo num frasco hermético, ao abrigo da luz, e sempre alimentado com leite.

- Coar a cada 24 horas, caso contrário, a fermentação é mais prolongada e o sabor fica mais forte.

- Evitar enxaguar com água da torneira (devido aos desinfectantes) e fazê-lo somente uma vez por semana, para lavá-lo delicadamente.

- Ter as mãos e os recipientes limpos ao lidar com o Kefir.

- Não espremer ou apertar os grãos de Kefir.

Perguntas frequentes

O Kefir é azedo?

- O Kefir pode ficar azedo ou ácido. Quanto maior for o tempo de fermentação, mais azedo será o Kefir. A temperatura ambiente e a proporção de grãos para o leite também influencia a fermentação.

Os grãos de Kefir largam uma "gosma" branca?

A "gosma" branca que sai dos grãos de Kefir quando é coado chama-se Kefiran que é um poderoso antioxidante.

Qual a temperatura e o tempo ideal para cultivar o Kefir?

O Kefir deve ficar em temperatura ambiente entre (10 a 40 graus), sendo que a temperatura ideal para o produzir é em torno de 20 a 37 graus por um tempo de fermentação que pode variar de algumas horas até três dias caso a temperatura ambiente seja inferior a 22°C.

Embora o tempo de fermentação recomendado seja de até 3 dias, por medida de precaução não se recomenda o consumo do Kefir acima de 36 horas de fermentação em temperaturas acima dos 20°C.

O Kefir depois de fermentado pode manter-se em boas condições para consumo se conservado no frigorífico por até cerca de 3 dias. Se for feito queijo de Kefir o tempo de conservação poderá ser maior.

Caso a fermentação exceda as 36 horas deve-se coar os grãos de Kefir e descartar o seu líquido, adicionando novo leite aos grãos para que o processo de cultivo seja retomado, se os grãos estiverem em boas condições

A proporção ideal para seguir estes tempos é:

Uma colher de sopa de grãos de Kefir para cada meio litro de leite.

Como ser deve consumir o Kefir?

A bebida de Kefir deve ser ingerida sem os grãos. Se desejar, também pode comer os grãos

A aparência o Kefir é semelhante á coalhada ou ao iogurte (mas apenas na aparência) e pode ser misturado com frutas e cereais.

Como cultivar o Kefir?

Para produzir o Kefir de leite usa-se apenas:

- Grãos de Kefir e leite

Os ingredientes devem ser colocados num frasco de vidro.

A proporção de grãos para o leite é, em média, de uma colher de sopa de grãos de Kefir para cada meio litro de leite. Se utilizar uma maior quantidade de grãos, proporcionalmente a fermentação deverá ser mais rápida, assim o leite deve ser substituído num menor período de tempo.

O tempo de fermentação numa temperatura média de 20°C (vinte graus centígrados) é o seguinte:

- Para obter um Kefir mais suave a fermentação deve ser mínima (cerca de 6 horas e em dias mais frios pode demorar mais tempo). Quando o leite começar a ficar mais denso (engrossar), retiram-se os grãos com o coador e pode-se consumir o líquido coado.

O Kefir mais ácido pode ser obtido em até três dias de fermentação.

29 de julho de 2013

Perigos do flúor para a saúde é tema de debate científico

O flúor é um gás amarelo, venenoso e altamente corrosivo. É utilizado industrialmente para matar micróbios, mas também é capaz de destruir células humanas.

O flúor é tão reactivo que pode corroer até vidro, aço, ferro e alumínio. Juntamente com o mercúrio, o flúor encontra-se na lista das substâncias mais venenosas do planeta.

O flúor, quando combinado com certos elementos químicos, é utilizado em várias áreas da actividade humana. O ácido fluorídrico (flúor e hidrogénio em água) é utilizado na indústria. Já o fluoreto de sódio encontra-se, em alta concentração, em venenos de rato e pesticidas; sendo também adicionado, em concentrações mais baixas, à sua pasta de dentes. Outro composto de flúor, denominado hexafluorosilicato de sódio é adicionado à nossa água potável.

De acordo com diversos estudos realizados sobre o flúor, mesmo que consumido em pequenas quantidades na água canalizada pode danificar os seus ossos, dentes, cérebro e causar problemas de tiróide (especialmente em pessoas com deficiência de iodo), reduzir o QI e causar cancro.

Paralelamente, associações odontológicas dos EUA e o Centro de Controle de Doenças recomendam firmemente que o leite em pó dos bebés Não seja diluído em água da torneira.

Baixos níveis da hormona da tiróide podem aumentar o risco de doença cardíaca, colesterol alto, depressão e menor inteligência nos bebés nascidos de mães com este problema. Foi encontrado “uma forte e consistente associação entre a exposição ao flúor e o baixo QI”.

A questão primordial seria se a exposição ao flúor através de diversas rotas como produtos dentários, água e alimentos podem contribuir para desenvolver efeitos nocivos. Estudos posteriores também seriam necessários para descobrir qual dose de flúor pode aumentar o risco de problemas de desenvolvimento neurológico, cancro, fluorose dental e óssea, principalmente para pessoas mais sensíveis.

Quase três mil profissionais assinaram uma declaração encorajando o Congresso dos EUA para parar com a adição de flúor na água até que a situação possa ser melhor avaliada.

Cientistas de todo o Mundo pediram revisão e integridade no debate sobre a actual prática de adição de Flúor á Água

Uma petição internacional foi lançada simultaneamente em vários países do mundo solicitando aos governos que promovam uma revisão sobre a prática de adição de flúor à água, introduzindo uma discussão integral e transparente sobre o assunto. O inteiro teor da Petição e a lista de signatários pode ser acedidos em: http://www.fluoridealert.org/

A petição foi assinada por mais de 3000 pessoas de 38 países. Os signatários incluem cientistas e outros profissionais bem conhecidos, tais como: Dr Arvid Carlsson, laureado com o Nobel de Medicina em 2000, Suécia; Pat Costner, Cientista Sénior do Greenpeace International; Professor Samuel S. Epstein, autor de "As Políticas de Cancro"; Dr Doug Everingham, ex-Ministro da Saúde da Austrália; Edward Goldsmith, Editor fundador do Jornal, em The Ecologist; Paul Hawken, autor de A Ecologia do Comércio e Capitalismo Natural; Dr. Hardy Limeback, o ex-Presidente da Associação canadense para Pesquisa Dental; Lynn Margulis, Ph.D., Professor Universitário, medalha nacional de Ciência, UMASS, E.U.A.; Ted Schettler, MD, MPH, Director da Rede de Ciência e Saúde Ambiental, E.U.A.

Segundo o Dr. Raul Montenegro, presidente de FUNAM, e professor titular de Biologia Evolutiva Humana da Universidade Nacional de Córdoba/Argentina, o objectivo da petição "é abrir um debate científico sobre o tema. Os valores de flúor na água potável a partir dos quais pode haver efeitos negativos estão muito próximos daqueles que se podem obter efeitos positivos. As evidências disponíveis mostram que com 6 miligramas por dia de flúor há efeitos sobre os ossos, e com 14 miligramas por dia aumenta o risco de fracturas. Além de que o flúor tem efeito muito negativo sobre os organismos aquáticos".

A petição foi organizada por Paul Connett PhD., professor de Química na St. Lawrence University, em Canton NY, e Mark Diesendorf PhD, que foi professor de Ciência Ambiental na Universidade de Tecnologia Sydney, Austrália.

Connett explicou que "Uma das forças motrizes para este esforço foi o modo chocante no qual foram tratados os profissionais que tiveram a ousadia de desafiar o paradigma de adição de flúor à água. Tal tratamento variou entre a ridicularização pública, processos disciplinares e demissão no trabalho. Este comportamento, não profissional, não tem lugar algum no meio científico em sociedades democráticas".


De acordo com Diesendorf, "a adição de flúor à água é um assunto onde o método científico normal e os princípios estão a ser postos de lado através de autoridades de saúde pública. Em vez de debater o assunto em fóruns científicos abertos, os promotores da adição de flúor à água fazem uso do lobby e da influência política".

Além dos muitos cientistas e profissionais médicos, muitos activistas de comunidades envolvidos em outras áreas da saúde e meio ambiente também assinaram a petição. Entre eles incluem-se dois vencedores do prémio Goldman (Terri Swearingen, EUA, 1997 e Von Hernandez, Filipinas, 2003); o Presidente da Associação de Consumidores de Penang; o Director da União de Israel de Defesa Ambiental e os directores de Campanha de Substâncias Tóxicas do Greenpeace na Austrália, Índia, Japão, Filipinas e Tailândia; o Director Presidente da ACPO - Associação de Combate aos POPs - Brasil.

Arvid Carlsson, Prémio Nobel de Medicina, é um dos signatários e deu como uma das razões para ser um adversário da adição de flúor à água os níveis altos de fluoreto passados aos bebés quando utilizada a água "potável" da torneira fluoretada. Durante a campanha para parar a adição de flúor à água na Suécia, escreveu: "Convenceram-me totalmente que a adição de flúor à água, num futuro não muito distante, será consignada a história médica... que a adição de flúor à água potável vai contra os princípios da Farmacoterapia de adição de drogas na água potável, isso significa o oposto de uma terapia individualizada". O professor Dr. Raul Montenegro indicou que a adição de flúor à água na Argentina "se sobrepõe a outros poluentes naturais e de origem industrial fazendo com que aumente os possíveis efeitos. A fluoretação da água são experimentadas nas populações, porém não há perseguição dos efeitos neste ensaio.".

Connett e Diesendorf apontam para o facto que as Autoridades de Saúde em países que patrocinam a fluoretação da água estão a ignorar os novos estudos que demonstram que a exposição excessiva ao fluoreto pode causar interferência nos processos bioquímicos fundamentais que podem conduzir a sérios problemas de saúde e comportamento.

Tais estudos incluem:

- A acumulação de fluoreto na glândula de pineal (Luke, 2001);
- A habilidade do fluoreto para facilitar a captação de alumínio em cérebro de ratos (Varner, 1998);
- Quantidades maiores de flúor podem aumentar o conteúdo de chumbo no sangue em crianças (Mestres e Coplan, 99, 2000);
- A redução do Q.I. em crianças (Zhao, 1996,; Lu, 2000, Xiang, 2003);
- Incremento de fracturas em ossos nas crianças e adultos (o Li, 2001, Alarcon-Herrera, 2001) e
- Em presença de alumínio, pode afectar as proteínas-G, estas levam sinais para uma grande variedade de sistemas biológicos, e a sua alteração pode descontrolar partes importantes e vitais (Strunecka e Patocka, 99 e Li, 2003).

Os riscos associados á fluoretação da água "NÃO JUSTIFICAM O SEU USO", de acordo com Dr. Hardy Limeback, ex-Presidente da Associação Canadense para a Pesquisa Dental, e actual chefe de odontologia Preventiva da Universidade de Toronto, "é o reconhecimento do facto que há benefício mínimo em ingerir fluoreto. Qualquer redução na decadência dos dentes é o resultado em grande parte da acção de fluoreto na superfície dos dentes.".

Connett, Diesnedorf e os signatários da petição informam ainda que: "não esperamos que as pessoas concordem ou não com a adição de flúor à água, espera-se apenas que todos concordem que as Autoridades levem em conta os problemas dispostos na petição".

O Dr. Raul Montenegro disse ainda que em muitos casos, o flúor que se adiciona á água potável "é o ácido hexafluorosilícico, geralmente obtido dos resíduos advindos da produção de fertilizantes" e que esta substância "está normalmente contaminada com arsénico e outros metais e até mesmo materiais radioactivos". Sustentou ainda que as autoridades do seu país "deveriam considerar que a maioria dos países não acrescentam flúor à água". Em Basle, Suíça, "foi extinta a prática de adição de flúor à água em Abril deste ano, depois de quatro décadas de ininterruptas de adições", indicou o Dr. Montenegro.

50 Razões para se opor à Fluoretação

Para maiores informações na língua portuguesa sobre os problemas relacionados com o flúor visite o endereço: http://www.laleva.cc/pt/alimentos/fluoro_50reasons.html

A Petition to all Governments Practicing, and all Organizations Supporting, Water Fluoridation

Released: September 2, 2003

We, the undersigned members of the scientific, academic and professional communities, and others promoting sound public health policy worldwide, call upon professional associations and government agencies in Australia, Brazil, Canada, Ireland, Israel, Malaysia, New Zealand, Singapore, South Africa, the UK and the US, to bring scientific integrity to the issue of water fluoridation. To this end, we urge them:

1) To examine carefully all the literature which pertains to fluoridation's dangers and benefits, in an open, honest and transparent manner. We urge them to hear from experts on both sides of this issue who are prepared to give their testimony under oath before a truly independent scientific panel, the membership of which is approved by both sides.

2) To collect fundamental data such as fluoride levels in the bones and pineal glands, measured during autopsy, and the prevalence of skeletal fluorosis and hypersensitivity/intolerance to fluoride, of those who have lived for various lengths of times in fluoridated areas, as well as using dental fluorosis (tooth mottling) as a bio-marker to investigate the possible dangers to children of being exposed to excessive levels of fluoride at an early age.

3) To halt immediately the practice of using untested and industrial grade waste materials (such as hexafluorosilicic acid from the phosphate fertilizer industry) in water fluoridation programs.

4) To renounce the use of any intimidatory pressures on those professionals whose research or review has led them to adopt an anti-fluoridation position.

5) To renounce the widespread practice of misrepresenting scientific results in order to achieve the fluoridation of more water supplies.

6) Either to defend water fluoridation in open public debate or to halt the practice forthwith.

Fonte: ACPO - Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional