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20 de julho de 2014

Perigos da vacina do HPV - Meninas menopáusicas aos 20 anos

A endocrinóloga Carme Valls Llobet é investigadora de enfermidades da mulher no Centro de Análises e Programas Sanitários de Barcelona e dirigiu um seminário em Bogotá, interveio na polémica sobre a aplicação da vacina contra o vírus do papiloma humano. Confirma que há perigo de efeitos secundários graves, por exemplo, no sistema nervoso central. A vacina é distribuída na Colômbia a meninas entre os 9 e os 17 anos.

Qual é a sua opinião sobre uma vacina cujo uso se generalizou em meninas e jovens da Colômbia e de outros países: a que eliminaria o risco de contrair o vírus do papiloma humano, VPH (infeção de transmissão sexual causante do cancro do colo do útero)?
Trabalho numa organização científica sem fins lucrativos que se chama Centro de Análises e Programas Sanitários (CAPS), em Barcelona. Quando saio a vacina, o primeiro que nos perguntámos no Centro foi se havia evidencia científica de que curava o cancro de cérvix para justificar um investimento de 400 euros por dose, por cada menina de cada povoação. A resposta até ao momento é que ninguém demonstrou que isso seja certo. Porém, esta vacina está a ser aplicada em muitas partes do mundo faz 6 ou 7 anos. Depois surgiu um segundo problema: o cancro de cérvix (colo do útero) não produz anticorpos no sangue como os que geram as enfermidades contagiosas. O vírus do papiloma é de pele, por isso, não gera anticorpos e para se fazer uma vacina contra esse vírus, tinham que lhe pôr um elemento que fizesse com que o corpo os fabricasse.

Em que consiste o problema?
Em que fizeram a vacina com alumínio para criar anticorpos mas este elemento produz efeitos secundários Quais efeitos? Segundo a quem se a apliquem e dependendo do seu sistema imunológico, podem-se gerar enfermidades autoimunes. Ninguém advertiu que teria que se fazer uma análise prévia da menina que ia levar a vacina. Como sabemos que nem todo o mundo tem as mesmas condições, tem havido efeitos adversos em algumas jovens. Por exemplo, o síndrome de Guillain-Barré que paralisa o corpo. As reações alérgicas seriam passageiras mas se se desenvolve uma enfermidade autoimune severa, o sistema nervoso central pode ser afetado. E isso sim é grave.

Há casos em que hajam ocorrido problemas delicados de saúde por causa da vacina?
Em Espanha conhecemos casos de meninas que tiveram convulsões e epilepsia e que entraram em coma depois da sua aplicação. Qualquer médico sabe que uma vacina pode produzir encefalite e mortalidade numa probabilidade baixa, um caso em cada milhão de habitantes, mas a vacina do VPH está a dar mais problemas que as demais, sobre tudo após a aplicação da segunda dose.

Quando se toma uma decisão de política pública em saúde sobre vacinas, como ocorreu com esta do VPH na Colômbia, não é fácil deixar para atrás a medida porque o investimento económico é grandioso.

É certo, o problema é que como é tão cara e como dá-la fez parte da política de saúde pública, agora ninguém sabe como retira-la. Multiplique 400 euros por menina de 10 anos em todas as povoações e some que se distribui gratuitamente, a um custo enorme para os Estados que investiram nela.

É verdade que, não obstante o problema económico, vários países estão a pensar retirar a vacina?
Em janeiro deste ano, o Japão organizou um congresso sobre o tema com especialistas mundiais que estão a investigar a raiz de que no Canadá houveram três mortes. A investigação sobre estes casos concluiu que o complexo alumínio - vacina produz encefalite. Depois houveram casos de meninas que ficaram com insuficiência ovárica posterior á aplicação da vacina, o mesmo é dizer que ficaram menopáusicas aos 20 anos. Em Espanha há dois casos. Nos Estados Unidos há um grupo especializado que tem recopiladas as mortes por efeitos secundários da vacina do VPH.

Deixaram de aplicar a vacina nestes países?
Sim. O Japão decidiu não vacinar, não recomendar a vacina e não paga-la. A India, onde houveram problemas de mortalidade desde o ano 2010, optou por não paga-la e por rever a sua política a respeito. E França, que fez um congresso recente no Senado, afirmou que não se devia pagar com dinheiro público e que não a recomendaria. Esta discussão interna está em todos os serviços de sanidade do mundo. Somando que na Alemanha, o mesmo professor que recomendou a vacina do VPH ao principio, agora está a afirmar que não deve ser aplicada, também por outra razão científica: a vacina só cobre duas cepas das que produzem cancro de cérvix e há 17 cepas que a podem provocar.

É o mesmo que dizer, tão pouco é eficiente para evitar o cancro de cérvix?
É eficiente para as duas cepas porque é capaz de produzir uma imunidade muito alta mas não sucede o mesmo com as 15 restantes. Por isso, não pode assegurar que não haverá nenhum tipo de cancro de cérvix.

Em conclusão, você recomendaria a não aplicação da vacina?
Isso é o que recomendamos ainda que saibamos que não se pode baixar a guarda para prevenir o cancro de cérvix. A única maneira científica eficaz para a prevenção, de momento, é a das citologias vaginais; e com o dinheiro que se gasta na vacina, seria muito melhor que se fortalecessem os programas que as incentivam para que as mulheres as façam periodicamente.

Vacinar contra o vírus do papiloma humano poderia inocular o cancro?
Não. O cancro não funciona assim. Mas insisto que os efeitos secundários sobre o sistema neurológico, são delicados.

Esses efeitos produzem-se de maneira imediata ou muito tempo depois da aplicação da vacina?
Pelo que temos visto, de um mês a seis meses depois. Em consequência disso, o acompanhamento das meninas deve realizar-se no decorrer desse período. Também sabemos, como lhe disse, que se apresentam muitos efeitos decorrentes da segunda dose. Agora, há que advertir que nem todas as jovens vacinadas produzem efeitos secundários. Não há que assustar as pessoas mas sim preveni-las. Adicionalmente, às jovens que asseguram que apresentaram efeitos secundários, têm que ser examinadas e averiguar-se se têm relação com a vacina.

Você é especialista em medicina interna e endocrinologia. Porquê se dedicou a estudar somente enfermidades de mulheres?
Porque quando comecei a trabalhar em assistência sanitária, dei-me conta de que havia maior frequência de algumas enfermidades em mulheres que em homens como diabetes e enfermidades tiróideas, e nas consultas, as mulheres queixavam-se permanentemente de dor e cansaço. Isso não sucedia com os pacientes homens. Por isso, interessei-me em analisar como e porquê tinham ocorrência.

Porque as mulheres se queixam de cansaço e dor com maior frequência que os homens?
Porque há uma diferença essencial na vida biológica de homens e mulheres: a aparição da menstruação a partir dos 10 ou 11 anos. A perda de sangue cada mês favorece a anemia e a carência de ferro. A anemia evita-se se se comer bem mas a falta de ferro está a aparecer em 75% das mulheres em idade reprodutiva. É uma percentagem muito alta. Essa condição explica parte do cansaço. E há outros problemas que podem apresentar-se de maneira predominante no corpo feminino: as enfermidades autoimunes.

O que significa o termo “autoimune”?
Quer dizer células do corpo que atacam o próprio corpo. A mulher tem muitas defesas contra as infeções. Isto é boa noticia. Mas, às vezes, o corpo erra o passo, por exemplo, quando algumas células atacam a tiróide e produzem a tiroidite autoimune; ou atacam alguma articulação e conduzem ao desenvolvimento da artrite. Este tipo de enfermidades também gera cansaço. As enfermidades autoimunes são predominantemente femininas, de tal magnitude que a proporção é de 50 mulheres para 1 homem que as padece.

A carencia de ferro Que danos biológicos produz?
Queda de cabelo, unhas quebradiças e abertas em capas, sensação de frio nas mãos e pés, perda de memória e capacidade de concentração, cabeça zonza, dificuldade em subir ou respirar quando se tem que fazer um esforço físico importante.

Não se tem analisado suficientemente os efeitos do período menstrual na saúde geral das mulheres?
Este tema tem sido tabu não só na vida social senão também na medicina. Não se podia falar de menstruação porque era inapropriado. Havia, ademais, muitas crenças culturais sobre esses dias: as mulheres no período menstrual ‘atacavam’ as colheitas, ‘alteravam’ o vinho, estragavam os molhos se os tocavam ou olhavam. Esses prejuízos não são tão exóticos. A reação social a este mecanismo natural do que depende a vida futura dos seres humanos, é a de ‘castigar’ a quem tem menstruação de tal forma que na mente de muitas mulheres produz-se uma carga psicológica que aumenta o seu stress social e pessoal. Some os problemas ambientais, e com isso refiro-me ao fato de que na época atual há maior presença de hormonas e disrruptores endocrinos na água, no ar e nos alimentos.

Com quais efeitos no corpo feminino?
As mulheres desenvolvem menstruações mais abundantes e prolongadas por excesso de estrogénios. Por esta razão também está a aumentar a incidência da anemia e de cancro de mama. Este transtorno vai condicionar mudanças importantes que deveríamos cuidar para poder dar diagnósticos corretos e que a solução não se limitara a recomendar o uso de anticonceptivos ou de terapia hormonal porque aumentam os riscos. Existe agora uma forte tendência a ‘medicalisar’ a vida das mulheres e poucos parecemos preocupados com as consequências.

Você menciona a forma pejorativa em que se trata o tema da menstruação. Uma muito comum é a de crer e incluindo dizer que quando uma mulher se chateia por algum incidente, é porque “está com a regra” Esse prejuízo corresponde a uma condição biológica real?

Realmente, dias antes da menstruação, algumas mulheres sofrem da síndrome pré-menstrual porque têm uma dissociação das hormonas, ou seja, uma alteração endócrina. Então pode produzir-se mau humor, ansiedade e uma sensação de inquietação. A síndrome pré-menstrual é um problema neuro-endócrino que tem tratamento equilibrando o ciclo.

Para você é bom ou mau tomar anticonceptivos?
Há vezes que é necessário tomá-los mas não mais de cinco anos.tem-se começado a ver correlações entre o uso de anticonceptivos e a aparição precoce do cancro de mama, antes da menopausa. Temos umas meta-análises (comparação de várias análises) da clínica Mayo com 34 estudos que verificam estas tendências. Os anticonceptivos serviram num momento determinado com fins de planeamento familiar mas com o que sabemos hoje sobre os seus efeitos por um lado, e por outro, sobre a quantidade de enfermidades de transmissão sexual que existe, recomendamos a utilização do preservativo. Se se trata de evitar uma gravidez, não temos por agora outras técnicas que pôr uma barreira.

Existem outros efeitos pelo uso de anticonceptivos?
Quem os toma diariamente tem poucas vitaminas no corpo porque os anticonceptivos não permitem que o intestino absorva bem as que vêm nos alimentos. Às vezes, alteram a função tiróidea e favorecem as enfermidades autoimunes e, é bom insistir em que como produzem efeito de hiper-estrogenismo, sempre acabam tendo uma certa relação com o cancro de mama.

A terapia de substituição hormonal, tem os mesmos efeitos que os anticonceptivos e também incide na aparição do cancro?
Sim. Um estudo muito famoso realizado nos Estados Unidos nos anos 90, Women Health Initiative, que se fez com 100.000 mulheres, comparou as que tomavam terapia hormonal em doses altas com outras que tomavam cálcio e com outras que só cantavam, dançavam e faziam exercício. Depois de uns anos verificou-se que o grupo mais afetado pelo cancro de mama era o da terapia hormonal. Isto motivou a que os Estados Unidos deixara de formular 60 milhões de prescrições anuais e passara a 20. Como resultado, pela primeira vez na história diminuiu a incidência do cancro de mama. A conclusão foi que havia uma relação direta entre a terapia hormonal e a aparição da enfermidade.

E o que podem fazer, então, as pessoas que necessitam da terapia hormonal não só pela idade senão por cirurgias do aparelho reprodutor?
As pessoas que tenham sido operadas por alguma enfermidade e a quem se lhes tenha extraído precocemente os ovários, podem tomar terapia durante um tempo até se equilibrarem. O problema surge quando se pensa que as hormonas vão resolver tudo. E, em contrapartida, descuida-se do estudo de outras carências na etapa da menopausa, por exemplo, as metabólicas, a falta de vitamina D e a falta de cálcio que condicionam a vida dos osos muito mais que a terapia hormonal.

Nunca se deveria fazer terapia de substituição hormonal?
Em doses muito baixas podia-se permitir quando os afrontamentos (produzidos pela menopausa) são muito intensos.

Para evitar o cancro de mama e outros efeitos provocados pelos anticonceptivos ou pela terapia hormonal, serve suspender a sua toma durante uns meses para voltar a toma-los depois ou este passo é inútil?
O meio ambiente está cheio de produtos como os hidrocarbonatos derivados dos veículos que limitam o efeito dos estrógenos no corpo; a maioria dos inseticidas dão o mesmo resultado e outros tantos produtos. Por essa razão, cada dia há maior esterilidade masculina e feminina nas sociedades industrializadas. Nos homens diminui o número de espermatozóides com o qual aumentamos a esterilidade masculina e feminina. Na Europa os espermatozóides por pessoa diminuíram, nos últimos 26 anos, de 80 milhões por c.c. para 40 com formas não móveis. Se a estas incidências do meio ambiente, lhe sumamos que a mulher tem de tomar hormonas toda a sua vida: de jovem, os anticonceptivos e, em mais velha, a terapia de substituição pela menopausa, estamos a aumentar novos riscos á sua vida.

A mulher moderna trabalha fora e também á noite, ao chegar a casa. Este papel duplo, intervém na sua saúde?
Claro: enfermidades que produzem stress físico e mental. As hormonas e as glândulas supra-renais ‘levantam-se’ com o sol e ‘vão dormir’ quando escurece. Se de noite, as mulheres realizam outra jornada, as hormonas e as glândulas continuam trabalhando. Isto produz alterações no sono, sensação de ansiedade, taquicardia porque não se dorme bem e dor muscular, especialmente nas costas e pescoço. Também se apresenta colon irritável pelo fato de que se produz mais adrenalina. Comprovou-se que quando os homens têm que fazer a jornada dupla, padecem das mesmas patologias.

Muitas meninas jovens tomam hoje a opção da comida vegetariana Este tipo de alimentação produz mais enfermidades ou menos?
A alimentação vegetariana se se faz bem equilibrada e sem se comer unicamente massa, produz um fenómeno que tem sido muito bem estudado pela famosa endocrinóloga Jerilynn Prior em Vancouver, Canadá. Curiosamente, ela verificou que as vegetarianas sangram um pouco menos nas menstruações, assim não necessitam de tanta proteína. Se está bem balanceada, se comem frutos secos que compensam as proteínas, frutas vegetais etc., não é prejudicial para a saúde. Mas há que ter em conta que a alimentação vegetariana pura sempre tem carência de vitamina B12 que tem 4 aminoácidos essenciais. Então, os vegetarianos puros devem tomar suplementos para obter a vitamina B12, necessária para prevenir anemias.

Há suplementos vitamínicos para substituir certas comidas?
Essa é uma moda comercial. Muitas pessoas compram sacos cheios de suplementos vitamínicos em comprimidos, tomam-nos mas carecem, por exemplo, de zinc, de vitamina D e de outras. Seria melhor comer bem e equilibradamente.

Qual é a melhor fonte natural de vitaminas?
As frutas e as verduras. Um estudo recente demonstrou que quem come fruta e verdura constitui o grupo com menor mortalidade e menor morbilidade avançada.

Efeitos secundários da vacina?
Segundo a Liga Colombiana contra o Cancro, seis mulheres morrem diariamente no país por cancro do colo do útero, provocado pelo vírus do papiloma humano, uma enfermidade de transmissão sexual. Significa que cerca de 300 mil pessoas falecem ao ano por esse tipo de cancro, segunda causa de perdas de vidas femininas depois do cancro de mama. No Congresso da República tramitaram-se vários projetos para que o Estado distribuíra gratuitamente e incentivara a aplicação de uma vacina que se vem usando no mundo em anos recentes, e que seria útil para evitar contrair o mal. O ano passado, finalmente aprovou-se a lei e desde então têm havido jornadas massivas em toda a nação para que meninas dos 9 anos em diante e adolescentes até aos 17, 18 anos, levem duas doses da vacina. Mas, simultaneamente, vem crescendo uma polémica sobre os efeitos secundários que produzia a vacina, sobre tudo na sua segunda dose. Atacaria, no pior dos casos, o sistema nervoso central com enfermidades como a Guillian-Barré, que paralisa o corpo. A semana passada vários pais de família do município de Carmen da Bolívar (Bol.) protestaram porque depois da aplicação da vacina, algumas meninas tiveram desmaios e tiveram outros sintomas adversos.

Cuidado com cosméticos com parabeno
A doutora Carme Valls Llobet é especialista em medicina interna e endocrinologia e leva vários anos investigando porquê há maior frequência de ocorrência de certas enfermidades nas mulheres que nos homens.

É certo que os cosméticos podem ser perigosos para a saúde das mulheres?
Sim. Alguns cosméticos que as mulheres usam contêm uma substancia que se chama parabeno. Esse químico limita o efeito do estrógeno com o qual se incrementa o risco de contrair cancro de mama. Paradoxalmente, o cancro de mama tem maior incidência na classe mais alta ou de maior poder adquisitivo porque pode comprar mais produtos prejudiciais.

Para quê se usa o parabeno?
Para que um creme espesse, não fique com consistência aquosa. Uma investigadora do Reino Unido, estudando como haviam sido afetados os gânglios da axila das mulheres que tinham cancro de mama, verificou que usavam cremes hidratantes corporais. Examinou-as e encontrou o componente que resultou cancerígeno. Agora há uma controvérsia internacional porque aos laboratórios de cosméticos custa-lhes muito mudar as suas estratégias comerciais. Por isso recomendamos a quem tenha familiares diretos que tenham padecido de cancro de mama, que não usem este tipo de produtos.

“No Canadá houveram três mortes. A investigação sobre estes casos concluiu que o complexo alumínio - vacina produziu encefalite”

“O problema é que é cara e como tem sido uma política de saúde pública dá-la, agora ninguém sabe como retira-la”

Por: Cecilia Orozco Tascón

Fonte: http://www.elespectador.com/noticias/salud/ninas-menopausicas-los-20-anos-articulo-504032

Tradução: Divulga-se

8 de agosto de 2013

Estudos revelam que crianças vacinadas têm de 2 a 5 vezes mais doenças que crianças não-vacinadas

Doenças que podem ser prevenidas são induzidas pela Vacinação

Um estudo alemão publicado em Setembro de 2011, com uma amostra de cerca de 8000 crianças não vacinadas, nascidas há 19 anos, mostrou que as crianças vacinadas têm de 2 a 5 vezes mais doenças e transtornos que as crianças não vacinadas.

Os resultados apresentam-se no gráfico de barras abaixo:


Os dados são comparados com os do estudo nacional alemão KIGGS de saúde das crianças na população geral. A maioria dos que responderam ao inquérito era proveniente dos Estados Unidos.

Os dados foram recolhidos dos pais de crianças livres de vacinas através de um questionário respondido via Internet em vaccineinjury.info e por Andreas Bachmair, um homeopata clássico alemão.

O estudo independente é autofinanciado, não sendo patrocinado por nenhuma grande organização sem fins lucrativos ou governamental "credível" ou organização de saúde do governo com conflitos de interesses políticos e financeiros, pelo que Bachmair baseia-se nos anúncios da Google e em doações para os ingressos. Cada um dos 8000 casos são casos reais com documentação médica.

Segundo Bachmair, outros três estudos tiveram resultados similares e serão apresentados adiante.

Nunca nenhum estudo com resultados de saúde de pessoas vacinadas versus pessoas não-vacinadas foi realizado nos Estados Unidos pelos CDC ou por qualquer outra agência nos mais de 50 anos de programa acelerado de vacinação (actualmente mais de 50 doses de 14 vacinas são administradas antes do jardim-de-infância e 26 doses no primeiro ano de escola).

A maioria dos dados recolhidos pelos CDC fazem parte da base de dados Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS).

Globalmente crê-se que os VAERS registam só 3 a 5 por cento dos incidentes notificáveis. Isso acontece porque só algumas reacções imediatas são reportadas por médicos e muitos deles não admitem ser reacções a vacinas.

Mais importante ainda, os números do VAERS só se referem a reacções imediatas, ou seja, que ocorrem num intervalo de poucas horas ou semanas após a vacinação.

As doenças e os transtornos a longo prazo induzidos pelas vacinas não são reconhecidos pelos pais nem pelos médicos quando estas condições são manifestadas/desenvolvidas num maior espaço de tempo, (decorridos alguns meses, cinco anos ou mais) e nunca se darão conta de que provêm de múltiplas vacinas. Noutras palavras, muitas crianças e adultos com doenças e transtornos que são induzidos por vacinas nunca irão suspeitam que provêm das vacinas, como indica este estudo.

Os resultados das comparações da saúde das crianças livres de vacinas com as estatísticas de saúde da população geral são os mesmos dos que comparam crianças não-vacinadas com crianças vacinadas. Isto verifica-se simplesmente porque a população em geral de crianças dos EUA é quase 100 por cento vacinada.

Só quatro das 8000 pessoas não vacinadas respondeu com autismo severo (0,05%) e estes dizem-se que são casos de mercúrio. Por outro lado, apercebi-me que os resultados mostram um índice de 1% para o autismo nos não-vacinados com mais de 3 anos - quase o mesmo que nas crianças vacinadas.

Assim, preguntei a Bachmair porquê que os dados não mostram muito menos. Disse-me que tinha convidado muitos grupos e listas de autismo da Internet para participar o que, por conseguinte, enviesou os resultados.

O outro e único foco de enviesamento neste estudo pode ser o feito de os pais de crianças não vacinadas estarem, obviamente, preocupados com os riscos das vacinas para a saúde e de serem mais propensos a tomar outras decisões saudáveis como o cuidado com a alimentação dos seus filhos, recorrendo a uma dieta muito mais saudável e ao uso de remédios mais naturais, diminuindo a utilização de produtos farmacêuticos.

Actualmente, a metade das crianças dos EUA sofrem de doenças crónicas e de transtornos e 21% têm défices no desenvolvimento.

Porém, o sistema de saúde pública sempre utiliza os sagrados mantras "doenças que podem ser prevenidas pela vacinação" ao referirem-se á sua maior fonte de lucro da saúde pública, a vacinação massiva.

Creio que deveríamos dar maior enfase á prevenção das doenças induzidas pelas vacinas.

Outros estudos citados por Andreas Bachmair

Estudo de Salzburg
Os resultados: das crianças não-vacinadas 1004:
• Asma, 0% (8-12% da população normal)
• Um tema-dermatite 1,2% (10-20% na população normal)
• Alergias 3% (25% na população normal)
• TDAH 0,79% (% 5-10) em crianças

Estudos a longo prazo na Guinea-Bissau
(1 Kristensen I, Aaby P, H. Jensen: "Routine vaccinations and child survival: follow up study in Guinea-Bissau, West Africa", BMJ 2000; 321: 1435-1441)

Os filhos de 15,000 mães foram observados desde 1990 até 1996 durante 5 anos.

Resultados: A taxa de morte em crianças vacinadas contra a difteria, tos ferina, tétano é duas vezes mais alta que nas crianças não-vacinadas (10,5% contra 4,7%).


No estudo participaram 254 crianças. 133 crianças vacinadas e 121 não-vacinadas.


Resultados:

Sontomas: 

Asma: 20 (15%) em crianças vacinadas e 4 (3%) em crianças não-vacinadas;

Eczema ou erupções alérgicas: 43 (32%) em crianças vacinadas e 16 (13%) em crianças não-vacinadas;

Otite crónica: 26 (20%) em crianças vacinadas e 8 (7%) em crianças não-vacinadas;

Amigdalite recorrente: 11 (8%) em crianças vacinadas e 3 (2%) em crianças não-vacinadas;

Falta de alento e o síndrome de morte súbita do lactante: 9 (7%) em crianças vacinadas e 2 (2%) em crianças não-vacinadas;  

Hiperactividade: 10 (8%) em crianças vacinadas e 1 (1%) em crianças não-vacinadas.


Por: Louis Rain
Health Freedom Alliance
14 de Outubro de 2011
Fonte: Adela Kaufmann
Site: http://www.bibliotecapleyades.net/salud/salud_vacunas154.htm
Traduzido e adaptado para português por: Divulga-se.info

Versão original em inglês
Versão Italiana

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DECLARAÇÃO PARA OS PAIS ENTREGAREM NAS ESCOLAS SEM BOLETIM DE VACINAS

Fulano (.....) encarregado de educação do aluno X....., declara assumir toda a responsabilidade pelos cuidados preventivos de saúde de X prescindindo este da vacinação uma vez que adoptamos os métodos da Medicina Naturopática. O signatário perfilha a teoria de notáveis médicos naturopatas de renome mundial como Paul Cartoon, Pierre Marchesseau e Herbert Shelton segundo a qual «a vacinação constitui um envenenamento subliminar do sangue com vírus e toxinas, vivos ou não, gerador de enfraquecimento das defesas orgânicas e de doenças degenerativas a longo prazo».Esperamos que respeitem e compreendam a nossa posição aliás estribada em direitos individuais consagrados na Constituição da República Portuguesa, em particular nos seguintes artigos:

ARTIGO 25º
(Direito à integridade pessoal)
3. A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
4. Ninguém pode ser submetido a tortura nem a tratos ou penas cruéis , degradantes ou desumanos.

ARTIGO 41º
(Liberdade de consciência, de religião e de culto)
6. É garantido o direito à objecção de consciência nos termos da lei.

Data e Assinatura

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É isto que todos os estudantes e seus pais conscientes dos perigos da vacinação obrigatória (HIV, hepatite C podem ser causadas por vacinas) devem fazer, obrigando a recuar as multinacionais das vacinas coladas ao aparelho de estado.